quinta-feira, março 13, 2008

O que é que acontece quando perdemos algo que nunca pensamos perde?

O que é que acontece quando vemos que as nossa escolhas, opções,
Condicionantes profissionais, anseios para o futuro, ambições talvez,
Nos roubam mais que do que é realmente importante para nos?

E se as tuas escolhas profissionais te roubam, aquele tempo precioso que passavas
Com a pessoa realmente importante.

Como te sentirias, com o peso nos ombros de saberes que o sofrimento que sentes
É provocado por ti? Que o provocas-te a ti próprio?
Ambição será que realmente justifica tudo isto?
Será que vale a pena todo este esforço?
Será que vale a pena perder aqueles pequenos momentos fantásticos de partilha?

Hoje mandaste-me uma mensagem a dizer o quanto frio que estava, e a falar do sol.

Possa, eu quero estar ai, ai para sentir contigo a teu lado,
Partilhar o frio contigo, e ver o sol tocar-te o rosto
Aquecendo a tua pele.

Quero estar ia, quando estiveres com frio para te aquecer,
Quando estiveres triste para te mimar,

Quero estar ai, juntinho a ti, para te dar tudo, tudo o que tu mereces.

Gosto de sentir a minha vida, inundada pela tua presença,
Tu és a pessoa que eu amo…

Não gosto, não gosto,
Dói, ter de partilhas tanto do meu dia com pessoal que não me dizem nada,
Que não fazem parte da minha vida,
E tão pouco contigo!

Não, não posso ser mesmo o único a sentir-me assim,
Serei????? Alguém ai para gritar comigo?

quinta-feira, março 06, 2008

Unforgettable!

Esta é uma das minha musicas preferidas de sempre.


Este musica define o que é para mim amar, a verdade é que já ouvi esta musica em loop por mais de uma hora, e acreditem que não minto, não sei mas consegue-me deixar levar e encontrar sempre algo mais, perdido entre a letra, solto na musica, não que as suas palavras sejam difíceis de entender ou compreender, mas a descrição é tão simples e perfeita de uma delicadeza quase desconcertante, como diz um amigo meu, “Isto sim é musica sem computadores” pura autentica honesta!


Nunca tinha alguma vez encontrado alguém a quem a pudesse dedicar, dizer esta musica és tu, és tu que vejo quando fecho os olhos e flutuo ao som destas palavras, para mim esta musica era uma definição utopia, sonho delicado mas de ténua coincidência com a realidade, agora esta musica tem um rosto é o teu rosto, com aquele sorriso, e os olhos grande de avelã enquadrados por duas cascatas de madeixas deslizantes que se soltam do teu cabelo.


Não vou dizer mais nada, vou deixar isso nas mãos e na voz do senhor Nat King Cole que como ele dizia “Mas eu n sei cantar”