Isto, a arte de velejar tem muito saber.
Saber que não se pode apreender se não pela experiência, é estranho sentir que nesta arte, a exigência do velejador, muitas vezes dificulta a tarefa de encontrar bom vento, é estranho sentir fugir por entre as nossas velas o vento que outrora soprou com tanto entusiasmo e vigor.
Não é vento forte e caloroso que foge, mas sim a pequena brisa, aquela que nos afaga e a carícia com o seu sopro, essa sim é ela que desaparece. É nestes pequenos sopros de dedicação que se sente...
Sim se sente da mesma forma que um timoneiro sente no seu leme a vontade e determinação do seu pequeno navio, cortando a agua com a sua quilha, galgando vigorosamente as vagas que se vislumbram ate ao horizonte.
E derrepente, algo embate, um pequeno toque, naquele frágil casco, era uma pequena garrafa brilhando com o reflexo do por do sol, translucida, fechada com lacre vermelho deixando vislumbrara no seu interior, protegida, uma pequena mensagem, incrível pensa o timoneiro.
E nem ele imagina, o que vai ler, e de que forma lhe alterara a vida.
Abre com cuidado, e lê a frágil mensagem...
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"A brisa que já não é fria, já não é áspera, Agora vem de mansinho...
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Aquece e reconforta vibra a cada oscilação, canta e dança no céu...
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E eu, vejo-te ali, a vaguear... "
Há coisas q não se explicam...Sentem-se!!!=]
ResponderEliminarÉ incrivel como td aconteceu e acontece...
Por magia ou não, aki tams nós.=P
GMDT